
Até as cozinheiras e auxiliares de serviços gerais, também vão parar. Toda essa adesão impedirá o funcionamento normal das escolas municipais e secretaria de obras causando a paralisação das operações tapa-buracos.
Professores, que possuem estatuto separado dos demais, já se solidarizaram com os demais servidores. Mas o prefeito José Cherem ainda resiste à retirada do projeto causador do caos que deve se abater sobre a cidade, apesar das pressões por um recuo. A votação ocorrerá nesta segunda-feira, quando os servidores já estarão em greve.
Os vereadores poderiam arquivar o projeto, pelo menos até que se encontrasse uma solução pacífica para a atual crise política. Essa crise que caiu sobre a cidade de Lavras, seu nome é descaso político. Essa queda de braço acaba se virando contra a população que vai ficar sem atendimento e isso por fim, recairá sobre os políticos na hora dos votos. A maioria poderá ter sua cabeça a prêmio por gerar esse inferno na política local.
Assim caminha Lavras, cidade onde o prefeito prefere manter um monte de contratados e comissionados a dar lugar a servidores concursados, muitos ainda em espera, tendo sido aprovados em concurso público, mas não foram chamados. Esses contratados e comissionados poderiam ser dispensados por medida de economia e dar lugar aos servidores. Difícil acreditar que fariam isso...