PREFEITURA DE LAVRAS JÁ INICIOU OPERAÇÃO TAPA BURACOS, NA ZONA NORTE A PEDRO SALES ESTÁ OK.



É inevitável perceber que a prefeitura iniciou a operação tapa-buracos nas principais ruas de nossa cidade. Eu mesmo que rodo pela cidade toda, sei que muitos bairros estão em situação dramática, e com certeza não da pra fazer todos ao mesmo tempo. Todas as pessoas querem que seu bairro seja o primeiro, só que não é assim...



Porém, como em todo governo que inicia seus trabalhos, é certo que todos ali envolvidos irão fazer o máximo para que tudo saia como esperado, o tempo mostrará quem trabalha e quem não trabalha, com isso o prefeito terá a oportunidade de ser justo. Esse é o objetivo e o esperado, no entanto, o que vai acontecer depois disso é desconhecido e só saberemos se deixarmos que trabalhem.




Várias pessoas me ligam, me escrevem me mandam recados, perguntando porque estou em silêncio e não estou falando do governo. Bem meus caros, é muito simples. Eu só posso responder que estamos vivendo momentos turbulentos em nosso país, momentos difíceis para todos, prefeitos, vereadores, juízes, promotores, delegados, policiais, médicos, enfermeiros, empresários, trabalhadores, donas de casa... Todos sofrendo na pele o desemprego, a falta de recursos que impede de cumprir compromissos, falta de matéria prima e em alguns casos até itens de sobrevivência.




Se não nos unirmos todos para ajudar a cidade a sair do buraco, nós seremos os vilões desse futuro que estamos a escrever. Para quem acusa prefeitos que saíram ou foram eleitos de culpados do não pagamento de salários atrasados desde o ano passado, gostaria de indagar se acreditam verdadeiramente que essa situação seria resolvida se o prefeito fosse outro? Pura Ilusão. Não viagem na maionese. Eu do meu lado, prefiro colocar meus conhecimentos a favor da cidade que passar meus dias a criticar ou apontar os erros. Vou é emprestar meus conhecimentos dentro do que me cabe.



Dessa forma, o que eu vejo é que como na maioria dos governos que passaram por aqui, cito João Batista, Carlos Alberto, Jussara, Marcos Cherem, Silas e agora o Zé Cherem, em todos eles, muita gente não faz outra coisa que colocar defeito ou se fixar apenas nos erros, sem citar os acertos. 

Melhor dizendo, quando era o João Batista, os que não ganharam passaram todo o mandato a tentar melar ou desmantelar o governo dele, depois veio a vez de Carlos Alberto e foi igual, logo em seguida Jussara foi perseguida por CAP, Marcos Cherem eu mesmo peguei muito no pé pelos seus erros, Silas foi perseguido por Marcos, quanto ao Zé Cherem, que começa um mandato eleito por 80% dos lavrenses, ou seja, tem a maioria absoluta da população apostando suas fichas nele, não serei eu que irei questionar ao ponto de me tornar ridículo. Hoje prefiro apontar os erros diretamente a quem possa resolve-los, como fiz com os demais e dessa forma, dou a oportunidade para que os corrijam. Acho mais inteligente e mais cidadão. 

ÁREA PROMOCIONAL

PARTE DA LEI FEDERAL QUE REGULAMENTA O JORNALISTA NÃO FORMADO

4. ÂMBITO DE PROTEÇÃO DA LIBERDADE DE EXERCÍCIO PROFISSIONAL (ART.
5°, INCISO XIII, DA CONSTITUIÇÃO). IDENTIFICAÇÃO DAS RESTRIÇÕES E
CONFORMAÇÕES LEGAIS CONSTITUCIONALMENTE PERMITIDAS. RESERVA LEGAL
QUALIFICADA. PROPORCIONALIDADE. A Constituição de 1988, ao
assegurar a liberdade profissional (art. 5
o
, XIII), segue um
modelo de reserva legal qualificada presente nas Constituições
anteriores, as quais prescreviam à lei a definição das "condições
de capacidade" como condicionantes para o exercício profissional.
No âmbito do modelo de reserva legal qualificada presente na
formulação do art. 5
o
, XIII, da Constituição de 1988, paira uma
imanente questão constitucional quanto à razoabilidade e
proporcionalidade das leis restritivas, especificamente, das leis
que disciplinam as qualificações profissionais como condicionantes
do livre exercício das profissões. Jurisprudência do Supremo
Tribunal Federal: Representação n.° 930, Redator p/ o acórdão
Ministro Rodrigues Alckmin, DJ, 2-9-1977. A reserva legal
estabelecida pelo art. 5
o
, XIII, não confere ao legislador o poder
de restringir o exercício da liberdade profissional a ponto de
atingir o seu próprio núcleo essencial.
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